top of page
Foto do escritorJuliana Melo

Google Analytics: como esta ferramenta pode ajudar a melhorar o SEO do seu negócio

Print da home do Google Analytics, com ilustração de um notebook e uma imagem sobreposta de um gráfico de acessos

Não dá para falar em SEO sem mencionar o Google Analytics.


Essa ferramenta oficial do Google tem tudo para se tornar a sua maior aliada na hora de monitorar o funcionamento e a performance das suas plataformas digitais. Afinal, não adianta se dedicar à criação de um site ou blog e cuidar dele com todo o carinho do mundo se esse investimento não trouxer bons resultados para a sua empresa, né?


É para isso que serve o Google Analytics: com ele, você garante uma visão completa sobre como o seu site impacta os usuários e consegue informações valiosas que podem te ajudar a melhorar a sua estratégia de marketing. Mas para aproveitar tudo que essa ferramenta poderosa tem para oferecer, é importante entender como ela funciona.


Por isso, hoje, vamos te mostrar tudo que você precisa saber sobre o Google Analytics para impulsionar o potencial do seu site e caprichar na otimização SEO. Aqui, você vai encontrar:



Afinal, o que é o Google Analytics? 


O Google Analytics (ou simplesmente GA, para os íntimos) é uma plataforma do Google que oferece vários recursos gratuitos de análise web. Em outras palavras, é uma ferramenta que fornece informações sobre as atividades dos usuários que acessam um site.


Na prática, isso significa que você pode usar o Google Analytics para ter uma visão completa do tráfego de visitantes do seu site ou blog. Além de mostrar o número de acessos, a plataforma também gera relatórios sobre o perfil e o comportamento dos usuários, questões superimportantes para a estratégia de marketing e para a otimização dos espaços digitais de uma empresa.


Resumindo: o Google Analytics é uma ferramenta que transforma os dados de navegação web em insights valiosos – tudo isso sem custos adicionais e com o “selo de confiança” de uma solução oficial do Google –. 


E qual a diferença entre o Google Universal Analytics e o GA4? 


O desaparecimento da famosa taxa de rejeição não foi a única mudança trazida pela versão mais recente do GA.


Em 2020, a ferramenta foi repaginada: ela deixou de se chamar Google Universal Analytics e virou Google Analytics 4 (GA4). A atualização trouxe várias alterações importantes – dá pra dizer que ela mudou a própria forma como a plataforma mede e apresenta os dados –.


No GA4, todas as ocorrências e interações registradas no site passaram a ser mensuradas como eventos. Isso aumentou as possibilidades de personalização, já que é possível criar eventos específicos de acordo com o que você deseja monitorar. Quando você começa a usar a ferramenta, só existem 6 eventos que já vêm configurados por padrão: pesquisa interna, cliques de saída, rolagens, visualizações de página, engajamento de vídeo e download de arquivos.


Para medir outros tipos de interações, é preciso criar e implementar os eventos manualmente. Mas vale mencionar que o GA4 faz recomendações de eventos com nomes e parâmetros predefinidos, justamente para facilitar esse tipo de decisão.


Outra diferença marcante entre o Google Universal Analytics e o Google Analytics 4 é que a nova versão conta com algumas métricas bastante úteis (que não existiam na anterior). É o caso das medições de sessões engajadas, tempo médio de engajamento, e sessões engajadas por usuário.


Quais dados a Google Analytics mostra?

Print da home do Google Analytics, com ilustrações de páginas sobrepostas

Uma das coisas que tornam o Google Analytics especial é o fato de que ele fornece vários tipos diferentes de dados. 


Para facilitar, dividimos as informações que você verá nos relatórios da plataforma em três grandes categorias: dados demográficos, de comportamento e de conversões. Para saber um pouco mais sobre cada uma delas, confira abaixo as explicações sobre o que você pode monitorar no Google Analytics:


Informações demográficas 


Quem são as pessoas que visitam o seu site?


É isso que as informações demográficas do Google Analytics te ajudam a entender. Estamos falando de estatísticas que mostram as características gerais dos usuários que acessam um determinado domínio – tudo anônimo e de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados, claro –. As informações demográficas do GA incluem:


  • Idade;

  • Gênero;

  • Localização geográfica (continente, país e cidade);

  • Idioma;

  • Temas de interesse.


Esses dados são essenciais para que você consiga traçar um perfil do seu público e criar personas. Assim, é possível definir as estratégias de conteúdo de acordo com o que funciona melhor para o seu público. 


Se você tem um blog que recebe muitas visitas de mulheres com idades entre 20 e 32 anos que moram em áreas urbanas, suas postagens precisam ter um tom de voz capaz de gerar identificação nessas usuárias. É uma linguagem diferente da que você usaria para se comunicar com homens na faixa dos 60 anos que são moradores de zonas rurais, por exemplo.


Portanto, as informações demográficas do Google Analytics são as suas melhores amigas na hora de determinar o público-alvo do seu site – fator indispensável para o sucesso do marketing de conteúdo –.


Comportamento 


Além de te mostrar as características demográficas dos usuários que navegam pelo seu site, o Google Analytics também rastreia o comportamento deles.


Isso significa que você pode verificar dados como:


  • Quais páginas são acessadas com mais frequência;

  • Tempo médio que os usuários passam no site a cada acesso (duração da sessão);

  • Caminhos que as pessoas percorrem dentro do seu portal (jornada do usuário);

  • Taxas de conversão.


Em outras palavras, as métricas do GA revelam o que as pessoas fazem (ou não fazem) quando estão navegando pelo seu site ou blog. Tudo isso é indispensável para avaliar como está a experiência do usuário, isto é, para entender se os visitantes do seu site conseguem realizar as ações que desejam sem dificuldades. Em e-commerce, por exemplo, o ideal é que a jornada necessária para escolher e comprar um produto seja simples e intuitiva. 


Vendas e conversões 


Por fim, o Google Analytics também permite a visualização fácil dos elementos que levam os visitantes do site a se tornarem clientes.


Na plataforma, você pode configurar eventos – esse é o nome que a versão mais recente do GA dá às interações e ocorrências que acontecem no site – especialmente para analisar as taxas de conversão. Com essas informações, é possível entender se a sua estratégia de marketing está gerando os resultados esperados e planejar melhorias que levem ao aumento do número total de conversões.


Google Analytics é pago?


Como já mencionamos ali em cima, qualquer pessoa pode começar a usar o Google Analytics sem pagar nada. Mas caso você estivesse na dúvida: sim, também existe uma versão paga da ferramenta!


É o Analytics 4 360, que pode ser adquirido na forma de assinatura por quem deseja dar um upgrade na capacidade do GA. Mas vale mencionar que as funcionalidades e recursos disponíveis nas duas soluções são praticamente os mesmos – no quesito eficiência, o Google Analytics gratuito realmente não deixa a desejar em comparação com a versão “premium –. 


A grande diferença é que a solução gratuita do Google Analytics funciona com um limite mensal diferente de hits. Nesse caso, um hit é qualquer interação feita pelos usuários que resulte em dados coletados pelo GA. O carregamento de uma página, um clique em um banner promocional e uma busca realizada dentro do site são apenas alguns exemplos. Em um único acesso, um usuário pode gerar vários hits.


Mas vale mencionar que, para muitos sites, 10 milhões de hits por mês é bastante coisa. Por isso, os planos de assinatura do GA 360 só são mesmo necessários para quem tem portais com um fluxo de acessos e interações muito grande.


Passo a passo: como usar o Google Analytics?


Para gerar os relatórios, o Google Analytics precisa ter acesso aos dados do domínio. O que permite essa comunicação é um código JavaScript, que deve ser inserido nas páginas do site para que o GA seja capaz de extrair as informações.


Mas calma! Tudo isso é bem mais simples do que parece. Para começar a usar a ferramenta no seu portal, basta seguir as etapas que explicamos aqui embaixo:


1. Entre na Conta Google e identifique seu site


Antes de mais nada, você precisa acessar a sua Conta Google – ou a conta da sua empresa –. 


Na página do Google Marketing Platform, clique em algum dos botões que ficam no canto superior direito da tela: “Comece hoje mesmo” (caso você precise criar uma nova conta) ou “Faça login no Google Analytics” (para entrar em um perfil existente). Depois de inserir o e-mail e a senha, você estará na página inicial do Google Analytics. Aí, é só clicar em “Começar a usar”.


Print da tela de entrada do Google Analytics, com uma saudação da plataforma

Em seguida, forneça as informações solicitadas sobre o site que você deseja analisar. A plataforma vai pedir que você informe dados como o nome do portal, o setor de atuação da empresa, os objetivos da sua estratégia digital etc.


2. Crie um fluxo (stream da Web)


Depois de criar uma propriedade no Google Analytics e informar os detalhes comerciais e os objetivos de negócios, você vai chegar à quinta e última etapa da configuração inicial. É a página de coleta de dados:


Print da tela de coleta de dados do Analytics, com a trilha de passos para configuração

Nessa página, selecione o tipo de plataforma que você quer monitorar no Google Analytics. No caso de um blog ou site, clique em “Web”.


Agora, é hora de informar a URL do site analisado e o nome que ele receberá dentro do GA:


Print da tela de configuração de fluxo da web

É importante identificar corretamente cada um dos domínios analisados para evitar confusões durante o uso da plataforma. Afinal, você pode monitorar várias URLs por meio de uma única conta do Google Analytics (se você tiver um site e um blog com domínios diferentes, por exemplo, pode configurar a ferramenta nos dois). 


Clique em “Criar e continuar” para criar o fluxo de análise do site. Você verá uma página que mostra os detalhes sobre o fluxo, assim:


Print da tela de configuração do Analytics com o aviso da coleta de dados não ativa

Clique no botão “Veja as instruções da tag”, que deve aparecer em destaque no topo da página. Caso ele não seja exibido automaticamente, role a página para baixo até encontrar essa opção na seção “Tag do Google”.


Print da tela de definição de tags do Analytics

3. Configure a tag de coleta 


Depois de clicar em “Veja as instruções da tag”, você vai receber as orientações detalhadas sobre como adicionar a tag de coleta (aquele “código” que mencionamos lá em cima) no seu site.


Aqui, existem dois caminhos possíveis: se você utiliza um CMS (Content Management System) ou um criador de sites (como WordPress, Wix e GoDaddy) para mexer no seu portal, é só selecionar a plataforma entre as opções exibidas na seção “Instalar com um criador de sites ou CMS”:


Print da tela de instruções de instalação do Analytics

A partir daí, você terá acesso às instruções de instalação específicas para o CMS ou criador de sites selecionado. Geralmente, essa forma de implementação é bem simples. 


No WordPress, por exemplo, é só instalar algum plug-in voltado especialmente para Google Analytics, como o MonsterInsights ou o Site Kit. Depois, o próprio plug-in vai informar quais são os dados necessários para a ativação. Basta preencher tudo! 


Seja qual for o CMS escolhido, você precisará informar a tag de coleta em algum momento dessa etapa de configuração. É o código iniciado com “G-” que aparece como “ID da métrica” na página de detalhes do fluxo:


Print da tela de fluxo do Analytics, com detalhe vermelho ao redor da parte de ID da Métrica

Nos portais que não usam CMS ou criadores de sites, é preciso instalar o Google Analytics manualmente. 


Nesse caso, você terá que copiar o script fornecido pela página de instruções para instalação e colar diretamente no código do seu site. Mas atenção: caso decida instalar o GA de forma manual, lembre-se de implementar a tag de código individualmente em todas as páginas que serão analisadas. 


Print da tela de instalação manual do Google Analytics

Entenda os benefícios do GA 


Mas… afinal de contas, será que vale a pena separar um tempinho para monitorar regularmente as métricas do Google Analytics.


A resposta curta é: sim, vale! Afinal, os relatórios gerados pela ferramenta servem como guias para elaboração de estratégias de marketing digital eficientes. Elas mostram quais partes do seu site funcionam bem e o que precisa ser feito para melhorar a experiência das pessoas usuárias.


Na prática, o Google Analytics te ajuda a compreender quais são as necessidades do seu público-alvo – e como o seu portal pode atender a essas demandas da melhor forma possível –. Com ele, você consegue identificar os resultados práticos trazidos pelos canais digitais da sua marca, descobrir quais são as iniciativas que mais geram valor para os negócios e otimizar as suas campanhas.


A longo prazo, o uso do GA contribui para a captação e a fidelização de clientes, além de auxiliar na consolidação da presença digital da marca.


Vale mencionar que existem outras ferramentas de análise web muito úteis para monitorar o desempenho de um site, mas a maioria é paga. O grande diferencial do Google Analytics é que ele proporciona o acesso a dados confiáveis e precisos por meio de uma plataforma gratuita e fácil de usar. É uma interface intuitiva, com funcionalidades que vão desde métricas básicas até análises complexas. 


Tudo isso pode fazer uma baita diferença no potencial de conversão e na performance SEO do seu site, como você está prestes a descobrir.


Compreenda melhor a relação entre Google Analytics e SEO 


Quando você faz uma pesquisa em um buscador – como o Google –, os sites que são exibidos como resultados não aparecem em ordem aleatória. Eles são organizados em um “ranking de relevância”: os motores de busca classificam as páginas de acordo com a capacidade de oferecer conteúdos úteis e agradáveis para os usuários.


É aí que entra a magia do SEO.


Na missão de otimizar um site para que ele conquiste posicionamentos melhores nas SERPs (páginas de resultados das buscas), o Google Analytics é uma ferramenta indispensável. Ele é como um termômetro que mede a eficiência da estratégia de otimização por meio das informações conhecidas como métricas de SEO. Afinal, se tem “alguém” que merece total confiança quando o assunto é medir a performance nas buscas do Google… é o próprio Google!


As SEO metrics permitem que você compreenda como as pessoas estão interagindo com o seu portal – um indicativo importante para descobrir se as páginas do seu site ou blog são vistas como relevantes pelos usuários –. A seguir, você descobrirá um pouco mais sobre o que são as métricas de SEO e como elas podem ser monitoradas no Google Analytics:


SEO metrics: saiba quais são 


Um plano de SEO pode ser elaborado com diversos objetivos. Mas, em geral, esse tipo de estratégia visa atrair mais visitantes por meio das buscas e impulsionar a popularidade da marca.


Só que não dá para conquistar esses resultados na base da sorte. A estratégia de otimização precisa ser um esforço de longo prazo, com melhorias contínuas baseadas em dados objetivos. E é isso que o Google Analytics proporciona.


Algumas das métricas de SEO mais importantes já aparecem no GA assim que você cria um fluxo e instala as tags de coleta no site – é o caso do número de usuários ativos, por exemplo –. Mas a interface personalizável da ferramenta também permite que você crie eventos para medir a frequência de ocorrências e interações específicas, de acordo com o que for mais relevante para a sua estratégia.


Na plataforma do Google Analytics, é possível monitorar facilmente métricas de SEO como:


Tráfego e aquisição: no GA, você pode acompanhar o volume de tráfego do seu site – ou seja, a quantidade de acessos que ele recebe – e identificar os canais de aquisição. Isso significa que a plataforma mostra de que formas os visitantes chegam até o seu portal (mídias sociais, backlinks, buscas orgânicas etc).


Duração média das sessões: de forma simplificada, uma sessão é o período que um visitante passa navegando ativamente pelo seu site. Ao monitorar o tempo médio de sessão, você consegue algumas dicas valiosas sobre a qualidade da experiência do usuário e a relevância das páginas. Em geral, ninguém passa muito tempo em um site que é complicado de usar ou que não oferece conteúdos úteis.


Tempo de retenção das páginas: além de medir a duração das sessões, o Google Analytics também revela o tempo médio que os visitantes passam em cada página. Essa é uma informação essencial para a estratégia de conteúdo, já que indica quais partes do site seguram mais a atenção das pessoas. Se você tem um blog, por exemplo, o tempo de retenção das páginas pode te ajudar a identificar os conteúdos que são mais apreciados pelo seu público.


Perfil dos usuários: é difícil criar bons conteúdos quando você não sabe para quem está criando. Por isso, as informações demográficas disponibilizadas pelo Google Analytics precisam ser levadas em consideração na hora de delinear o perfil do seu público-alvo e definir as personas que guiarão a sua estratégia de conteúdo.


Antes da última atualização, o Google Analytics também registrava um indicador conhecido como taxa de rejeição. Ela servia para mostrar quantos usuários visitaram uma única página do site ou blog durante a sessão (sem navegar por outros conteúdos, clicar em links internos ou desencadear interações). Como métrica de SEO, a taxa de rejeição era um possível sinal de que as pessoas não se sentiam motivadas a explorar o portal.


Hoje em dia, a ferramenta não traz mais a taxa de rejeição como um indicador autônomo. Em vez disso, ela tem uma métrica que mostra as sessões engajadas – aquelas que resultam em conversão, duram mais de 10 segundos ou levam à visualização de várias páginas –. No Google Analytics 4, a métrica de sessões engajadas é a responsável por revelar o nível de engajamento dos usuários.


Google Analytics e Search Console: outra ferramenta que pode te ajudar 


Até aqui, você provavelmente já percebeu que o uso de uma plataforma oficial do Google pode ser uma “mão na roda” na hora de acompanhar o desempenho do seu site. 


Então por que não usar duas?


Se você quiser ter um panorama realmente completo sobre a performance SEO do seu portal, vale a pena aliar o uso do Google Analytics com o Google Search Console (GSC) – outro queridinho dos especialistas em otimização –. As duas ferramentas podem ser vinculadas para garantir uma análise aprofundada: enquanto o GA mensura dados sobre os acessos e o comportamento dos usuários, o GSC mostra como o site está se saindo nas páginas de resultados das buscas.


Em outras palavras, o Google Search Console revela como os mecanismos responsáveis por rastrear, indexar e classificar as páginas “enxergam” o seu site. Ele gera relatórios de tráfego e levantamentos sobre os links que levam até o seu portal, além de mostrar o posicionamento que as páginas ocupam nas SERPs. Isso sem falar nas métricas de taxa de cliques e impressões.


No Google Search Console, você também consegue verificar se páginas do seu site estão devidamente indexadas (ou seja, registradas na grande “biblioteca de respostas” do buscador). A indexação é um requisito para aparecer entre os resultados das SERPs. Resumindo: o casamento estratégico entre o Google Analytics e o Google Search Console é absolutamente indispensável para o sucesso da otimização.


Confira como configurar o painel do Google Analytics 4 


Para monitorar os dados do seu site de maneira eficaz, você pode criar painéis personalizados no Google Analytics 4. São espaços que reúnem widgets escolhidos para exibir informações específicas, de acordo com as suas necessidades e preferências.


As etapas para criar e customizar um painel no GA4 são simples:


  1. Na página inicial do Google Analytics, acesse a Vista da Propriedade em que você deseja criar o painel. Vale lembrar que cada conta do Google Analytics pode ter várias Propriedades, e cada Propriedade pode ter várias Vistas.

  2. Clique em Personalização no menu lateral esquerdo, e depois em Painéis.

  3. Clique em Criar e selecione a opção Tela em branco para elaborar um painel do zero (sem as configurações recomendadas para iniciantes).

  4. Dê um nome ao seu painel e clique em Criar painel.

  5. Na tela pop-up que aparecerá logo após a criação, você pode escolher os widgets que deseja incluir no painel, configurar o modo de exibição dos dados, os filtros e os recursos de visualização. Não se esqueça de clicar em Salvar para registrar as suas alterações.


Ah, sempre que você quiser incluir um novo widget em um painel, basta clicar em Adicionar widget e completar as etapas de configuração.


Descubra como aplicar o Google Analytics na estratégia de SEO 


Quando o assunto é SEO, não existem mapas do tesouro e nem fórmulas prontas para o sucesso. 


Mas isso não quer dizer que a jornada da otimização deve ser trilhada no escuro! Felizmente, o Google Analytics está aí justamente para ser o seu guia nesse caminho cheio de decisões importantes. Para conquistar bons resultados na estratégia digital da sua empresa, não se esqueça:


  • Use os insights fornecidos pelos dados comportamentais do GA para melhorar a experiência do usuário no seu site. Assim, é mais fácil aumentar o tempo de permanência dos visitantes – um fator importante para os algoritmos de ranqueamento do Google –.


  • Leve as informações da plataforma em consideração na hora de planejar o orçamento! Os dados do Google Analytics te ajudam a entender quais iniciativas e ajustes realmente estão dando retorno. Por isso, eles podem ser úteis para determinar o ROI (retorno sobre investimento) das ações de marketing e alocar os recursos dedicados ao SEO. 


  • Monte painéis personalizados com as principais métricas de SEO do site, como os indicadores de acessos orgânicos e as palavras-chave mais significativas para a aquisição de tráfego. Assim, você facilita a visualização das informações e otimiza o monitoramento.


  • Se a sua empresa tiver mais de um portal (como um blog e um site, por exemplo), crie Propriedades diferentes no GA para monitorar as métricas de cada um. Dentro das Propriedades, você também pode separar e agrupar os dados como preferir, usando Vistas e painéis. Essa organização é importante para evitar confusões e gerar insights mais direcionados.


  • Vincule as suas Propriedades do Google Analytics com as do Google Search Console para gerar relatórios mais completos. Você pode fazer isso clicando em Administrador, no menu lateral esquerdo do GA, e depois em Vinculações de produtos e Vinculações do Search Console.


Com essas sugestões dos nossos especialistas, você já tem tudo que precisa para começar a integrar o Google Analytics às suas estratégias de SEO. Aliás, aqui vai uma última dica de ouro: para quem deseja se aprofundar no mundo da análise web, o próprio Google disponibiliza recursos bem legais, como o curso gratuito sobre Google Analytics e os tutoriais do GA para iniciantes e pequenas empresas.


Também não se esquece de acompanhar nossos conteúdos aqui no Blog da Wesearch. Nós estamos sempre lançando materiais informativos sobre SEO e marketing digital! 


Ah, e se quiser aproveitar todos os benefícios da otimização enquanto foca no seu core business, pode contar com a gente. A consultoria de SEO da Wesearch inclui planejamento estratégico personalizado, monitoramento de dados com reports regulares, auditorias técnicas e muito mais. Para conhecer os serviços, é só mandar uma mensagem para o nosso time.


32 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo

Comments


bottom of page