Remarketing: retomando o interesse do cliente e sua relação com SEO
- Juliana Melo
- 30 de jan.
- 12 min de leitura

Sabe quando você visualiza uma página de venda de um produto (ou pesquisa por ele no Google) e depois começa a receber vários anúncios seguidos de itens similares?
Quem nunca, né?
Por incrível que pareça, não é mágica e nem espionagem! Embora o seu celular definitivamente não esteja lendo a sua mente – e nem sendo monitorado por hackers silenciosos –, esse fenômeno também não é mera coincidência. Na verdade, você só foi alvo do remarketing.
Muito popular no marketing digital, esse tipo de estratégia permite que as empresas se reaproximem dos clientes e leads para aumentar o número de conversões e melhorar o tráfego do site. Mas para quem deseja aproveitar esses (e outros) benefícios, é essencial conhecer de verdade o conceito de remarketing e as diversas possibilidades de aplicação.
Por isso, elaboramos um conteúdo que vai te ajudar a entender de uma vez por todas o que é remarketing, como ele se relaciona com o SEO e de que formas essa combinação valiosa pode impulsionar as vendas e a popularidade do seu negócio. Curtiu a ideia? Então é só continuar a leitura!
Aqui, você vai descobrir:
O que é Remarketing?
Como o próprio nome sugere, o remarketing é um conjunto de estratégias pensadas para retomar o engajamento de usuários que já tiveram contato com a sua marca nos canais digitais. Isso pode ser feito por meio de anúncios ou de comunicações mais personalizadas, enviadas diretamente para os consumidores (via e-mail, mensagem de texto etc).
Essas técnicas surgiram para acompanhar as novas tendências de comportamento da Economia Digital: atualmente, estamos no período que o pessoal da Think with Google define como “a era dos consumidores ultrarracionais”.
Isso significa que o acesso à tecnologia transformou o modo como as pessoas escolhem produtos, serviços e estabelecimentos. Hoje em dia, as decisões de compra envolvem jornadas complexas e pouco lineares, com uma presença marcante dos sites de busca e das redes sociais.
Em outras palavras, as compras impulsivas se tornaram raras. Quase todo mundo pesquisa bastante antes de fazer uma aquisição e analisa diversas opções antes de fazer um pedido ou iniciar uma contratação. Quantas vezes você já entrou em uma loja virtual, adicionou alguns produtos ao carrinho e depois saiu do site – sem comprar – porque decidiu pensar um pouco melhor?
Pois é. É aí que entra o remarketing.
Na prática, o remarketing envolve anúncios direcionados que atuam como “lembretes”, reacendendo o interesse que os consumidores têm pela sua marca ou por um tipo específico de produto ou serviço. Ele também pode aparecer em campanhas de e-mail marketing e outros meios de contato, como ligações e mensagens no WhatsApp.
E como funciona o Remarketing?
Os dados não mentem: no universo dos ecommerces, mais de 70% dos carrinhos de compras são abandonados pelos usuários. É supercomum que as pessoas não convertam nas primeiras vezes em que acessam os sites comerciais, mesmo que se interessem pelo que as empresas têm a oferecer.
Se isso vem acontecendo com a sua marca, o remarketing pode se tornar o seu melhor amigo. Ele consiste em ações de marketing que visam impactar novamente os consumidores que demonstraram alguma intenção de investir nos seus produtos ou serviços e proporcionar um estímulo para que essas pessoas avancem no funil de vendas.
Em alguns casos, as estratégias também podem ser usadas para incentivar a reincidência de clientes que já compraram com você.
No caso do remarketing por anúncios, o processo começa com a coleta de dados sobre o comportamento dos usuários. Isso é possível por meio dos famosos cookies, tecnologias que identificam os produtos e as marcas que despertaram o interesse dos consumidores durante a navegação.
As informações ficam armazenadas no navegador por cerca de um mês, e aí as plataformas de publicidade paga – como o Google Ads e o Facebook Ads – conseguem “reconhecer” a pessoa usuária nos acessos seguintes. Quando ela acessa um site que faz parte da rede de displays, dá de cara com um anúncio que tem tudo a ver com o que foi visualizado anteriormente.
Já nas ações baseadas em lista de clientes, o reengajamento fica por conta dos materiais de comunicação enviados por e-mail, WhatsApp ou SMS.
É assim que acontece a magia do remarketing: os anúncios e abordagens lembram os consumidores sobre os produtos ou serviços da sua marca. Isso aumenta as chances de eles retornarem ao site e concluírem a jornada de compra.
Qual a diferença entre Remarketing e Retargeting?
“Ué, direcionar anúncios para os leads que não completaram a jornada de conversão? Mas isso não é retargeting?”
Sim! Embora o uso dos dois conceitos possam provocar confusão em algumas pessoas, a verdade é que remarketing e retargeting são praticamente a mesma coisa.
Entretanto, o termo “retargeting” tem um significado mais específico: ele nomeia apenas as estratégias de reengajamento que utilizam publicidade paga (anúncios) para mover os consumidores. Isso não inclui ações baseadas em e-mail marketing, por exemplo.
Por outro lado, a definição de remarketing é mais ampla e abrangente, englobando o uso de anúncios direcionados e também de outras ferramentas, como as abordagens com lista de clientes. O conceito se refere a todas as iniciativas que seguem o princípio de “refazer” o marketing.
Então, resumindo, dá para dizer que o retargeting é um tipo (ou uma categoria) de remarketing.
Não é à toa que a ferramenta de retargeting do Google Ads se chama… Remarketing!
Até que é facinho de entender, né?
Tipos de Remarketing:
Como você já sabe, o remarketing pode ser feito de diversas maneiras.
As estratégias são categorizadas de acordo com o tipo de material utilizado para fazer as mensagens chegarem aos usuários, a plataforma de veiculação e o método de seleção do público-alvo.
Abaixo, você confere um pouco mais sobre as principais táticas de remarketing aplicadas no contexto digital.
Anúncios na Rede de Display e redes sociais
No remarketing por anúncios, é comum que os conteúdos sejam expostos em banners e quadros dentro dos websites.
Essas plataformas fazem parte da Rede de Display, um conjunto composto por mais de 2 milhões de sites que servem como vitrines para os materiais de publicidade paga disparados a partir do Google Ads.
Além disso, a Rede de Display do Google também exibe anúncios em aplicativos e serviços oficiais da companhia, como o Gmail, e no YouTube.
Para quem deseja anunciar no Instagram e no Facebook, a ferramenta utilizada é o Gerenciador de Anúncios da Meta. Ela mobiliza os cookies recolhidos pelo Pixel do Facebook, que classifica o interesse dos usuários de acordo com o que eles visualizam nas redes sociais e no seu site.
Tanto no Google Ads quanto na Meta, é possível criar anúncios de diversos formatos diferentes, o que ajuda a agregar apelo visual às campanhas de remarketing. Você pode definir o público-alvo com base em uma lista de remarketing e segmentar a distribuição dos anúncios de acordo com o perfil (demográfico e de comportamento) dos usuários.
Os conteúdos podem aparecer em banners, vídeos do YouTube, stories, carrosséis do feed etc, como você vê nos exemplos abaixo.


No Google Ads, os materiais de remarketing podem ser disparados de duas formas:
Remarketing convencional (padrão): por padrão, a plataforma exibe os anúncios da sua marca para os consumidores que já visitaram o seu site ou utilizaram o seu aplicativo em dispositivos móveis.
Remarketing dinâmico: no remarketing dinâmico, os anúncios veiculados na Rede de Display mostram especificamente os produtos ou serviços que os usuários visualizaram no site. Assim, ele permite uma abordagem mais assertiva e personalizada, já que foca diretamente nas ofertas que mais interessam os consumidores.
Anúncios na Rede de Pesquisa
No Google Ads, também é possível configurar anúncios de remarketing na Rede de Pesquisa.
Nesse caso, ao contrário do que acontece na Rede de Display e nas redes sociais, os conteúdos são compostos apenas por textos. Eles aparecem nas páginas de resultados das buscas (ou SERPs, do inglês Search Engine Results Pages) quando o usuário pesquisa algo no Google.
Os anúncios da Rede de Pesquisa costumam ser exibidos em formatos similares aos dos resultados orgânicos: snippets com títulos e descrições. Visualmente, a principal diferença é que eles são sinalizados com o termo “Patrocinado” (ou “Anúncio”), como no exemplo abaixo.

Na Rede de Pesquisa, o anunciante “compra” um lugar nas SERPs por meio do esquema pay-per-click, também conhecido como PPC. Isso significa que você paga um valor predeterminado (escolhido durante a criação da campanha) toda vez que alguém clica no seu anúncio.
Os anunciantes que se dispõem a pagar mais pelo clique conseguem posicionamentos melhores nas SERPs – alguns conteúdos pagos aparecem antes mesmo dos resultados orgânicos, o que proporciona bastante destaque –.
Além disso, os anúncios da Rede de Pesquisa também podem ser exibidos no Google Imagens, Google Maps, Google Groups, Google Shopping e outros serviços ligados à Pesquisa Google.
O maior diferencial de utilizar esse tipo de recurso no seu plano de ação de remarketing é que ele te permite impactar os usuários que estão pesquisando de novo sobre um determinado assunto.
Assim, as mensagens chegam a consumidores que têm um interesse mais concreto: são pessoas que estão ativamente pesquisando sobre o que desejam – é diferente de quem esbarra com um anúncio enquanto assiste a um vídeo qualquer do YouTube, por exemplo –. Você ainda pode otimizar os conteúdos pensando em palavras-chave específicas.
A veiculação de anúncios na Rede de Pesquisa é o princípio do SEM (Search Engine Marketing), uma estratégia frequentemente confundida com o SEO. Se quiser se aprofundar no tema, confira o nosso conteúdo especial sobre SEO e SEM.
Remarketing por lista de clientes
Por fim, o remarketing também pode ser aplicado por meio de configurações baseadas em uma lista de clientes.
Essa tática é excelente para quem deseja estabelecer uma comunicação mais personalizada com o público, já que os conteúdos vão diretamente para a caixa de entrada ou para as plataformas de mensagens dos consumidores. O mais comum é que eles sejam enviados por e-mail ou pelo WhatsApp, mas algumas empresas também usam mensagens de SMS.
Obviamente, o remarketing por lista de clientes só se torna viável quando você tem informações de contato (endereço de e-mail ou número de telefone) fornecidas pelos próprios usuários. Portanto, ele é válido para aquelas pessoas que já se cadastraram no seu site, preencheram o formulário da sua landing page, contactaram a sua empresa ou disponibilizaram próprias informações de alguma outra forma.
Estratégias desse tipo são vantajosas porque se concentram em um público que tem um contato mais próximo com a empresa. São usuários que se interessam tanto pela sua proposta de valor que se dispuseram a estabelecer um canal de comunicação direta com a sua marca.
Assim, você pode utilizar os conteúdos de remarketing para destacar os produtos ou serviços que o usuário visualizou, adicionou ao carrinho, marcou na lista de favoritos etc. Também dá para informar sobre promoções, eventos e condições especiais para a compra de itens específicos, assim como oferecer descontos e cupons.
Em muitas situações, esses incentivos são o “empurrãozinho” que o lead precisa para completar a conversão. Isso sem falar no remarketing voltado para os clientes que já compraram – nesse caso, os objetivos são estimular a recorrência e criar um fluxo de nutrição para manter a proximidade com os consumidores –.
Nos prints a seguir, por exemplo, você confere três exemplos bem diferentes de remarketing por lista de clientes.



Repare que cada um dos exemplos tem suas particularidades, definidas pelo objetivo de cada campanha e pelo perfil do público-alvo.
A mensagem da PUCRS Online, enviada por WhatsApp, destaca os benefícios da oferta com informações detalhadas sobre as condições de pagamento – provavelmente porque esse costuma ser um fator decisivo na jornada de compra de quem cogita fazer uma pós-graduação –.
Já o material de e-mail marketing da Petlove usa um copy mais simples e objetivo para estimular o usuário a concluir uma compra, oferecendo preços especiais em produtos “favoritados”.
Por fim, o e-mail de remarketing da Droga Raia chama atenção por um recurso inovador: ele inclui uma barra de pesquisa que os usuários podem usar para buscar pelos produtos que desejam (e conferir os resultados no site da marca).
Vantagens do Remarketing: saiba as razões para investir nesta tática
Boas estratégias de remarketing fazem toda a diferença para o desempenho dos negócios.
Elas podem aumentar consideravelmente as taxas de conversão, já que recuperam o engajamento dos consumidores que ficaram “no meio do caminho” e estimulam a retomada da jornada de compra. Com os conteúdos certos, você evita que os leads esqueçam da sua marca e reforça os diferenciais oferecidos pela sua empresa.
Além disso, o remarketing contribui para a otimização dos seus investimentos em marketing. Afinal, ele concentra os esforços em usuários que realmente apresentam algum interesse nas suas ofertas – ou seja, pessoas que têm mais chances de converter –. Isso pode melhorar o ROI (Retorno sobre Investimento) das suas campanhas.
Ah, vale mencionar que esse tipo de abordagem ainda ajuda a atrair mais visitantes para o site e as redes sociais da sua marca, impulsionando o tráfego, a visibilidade e o alcance dos seus canais de comunicação.
Por fim, o remarketing também é um aliado valioso na hora de fidelizar clientes e obter novas conversões por parte de quem já comprou com você. O contato personalizado via mensagem ou e-mail permite que você crie um fluxo de nutrição e esteja presente no dia a dia dos consumidores, fortalecendo o laço que a sua marca tem com eles.
Como fazer Remarketing?
Toda campanha de remarketing começa pelo planejamento.
Os primeiros passos são determinar o objetivo das ações e elaborar as listas de remarketing – ou seja, selecionar o público-alvo dos materiais –. Pense nas fases do funil em que os usuários se encontram: é nisso que o conteúdo dos anúncios/mensagens vai se basear.
As listas de remarketing costumam seguir uma lógica similar à das listas de e-mail marketing. O ideal é desenvolver abordagens distintas para os vários grupos de usuários, de acordo com as ações que eles tomaram em relação à sua marca.
Isso significa que você pode direcionar anúncios e comunicações diferentes para quem já comprou com você, para quem abandonou um produto no carrinho de compras, para quem apenas visualizou as páginas etc.
Nas estratégias que envolvem o envio de mensagens, é possível utilizar ferramentas de automação (como plataformas de e-mail marketing) para disparar os conteúdos e analisar o impacto das campanhas.
Já no remarketing por anúncios, é preciso instalar os mecanismos de coleta de cookies no seu site. Tanto o Pixel da Meta quanto a Tag do Google Ads são trechos de código que devem ser inseridos no HTML das páginas do seu site para que os dados de comportamento dos usuários sejam registrados. Em ambas as plataformas, você pode controlar as informações captadas e segmentar as listas de remarketing.
Para obter instruções mais específicas, confira as orientações oficiais sobre como instalar o Pixel da Meta e como utilizar a Tag do Google Ads.
Campanha de Remarketing: aprenda a otimizar seus anúncios nos motores de busca
Caso você decida investir no remarketing na Rede de Pesquisa, é importante elaborar os textos dos anúncios de maneira estratégica para chamar a atenção dos usuários que navegam pelas SERPs.
Afinal, estamos falando de conteúdos que estão limitados a uma quantidade máxima de caracteres e não contam com o apoio de elementos visuais. Por isso, eles precisam ser persuasivos na medida certa e configurados com base nas melhores práticas de otimização.
E a gente te ajuda com isso também! Aqui estão algumas das nossas dicas para quem quer fazer os materiais de remarketing chegarem ao público certo:
Otimize os anúncios pensando nas keywords utilizadas pelos usuários durante as buscas e nas intenções de pesquisa (search intent);
Para os grupos de usuários que já clicaram em anúncios mas não finalizaram compras, pode ser uma boa ideia aumentar o lance das palavras-chave. Assim, você tem mais chances de ter os anúncios exibidos para um número maior de consumidores;
Já nos casos de vendas complexas – daqueles produtos que exigem jornadas de decisão mais cautelosas, de modo que o tempo entre uma compra e outra tende a ser espaçado –, a lógica é um pouco diferente. Aqui, pode ser interessante reduzir o lance das palavras-chave. Dessa forma, os anúncios serão exibidos para menos gente, mas receberão mais cliques de potenciais compradores (e gerarão menos gastos para você);
Ajuste os textos dos anúncios para deixá-los mais persuasivos. Às vezes, vale a pena usar termos que apontem para as vantagens que os consumidores encontrarão ao clicar (como “desconto”, “promoção”, “frete grátis” e similares)... Só não vale fazer promessas falsas, hein?
Qual a relação entre Remarketing e Inbound Marketing?
Embora o remarketing e o inbound marketing sejam estratégias distintas, eles podem trabalhar juntos de forma complementar para alcançar resultados ainda mais expressivos. O inbound marketing foca na atração de visitantes por meio de conteúdo relevante, ajudando a construir confiança e engajamento. Já o remarketing entra em cena para reforçar e reativar o interesse desses visitantes que, por algum motivo, não realizaram uma conversão.
Pense no remarketing como uma espécie de lembrete personalizado, capaz de trazer novamente o público que já demonstrou interesse no que sua marca oferece. Ele faz isso ao aliar os dados coletados sobre o comportamento do consumidor a estratégias cuidadosamente desenhadas de reengajamento, como anúncios ou e-mails direcionados.
Quando combinado com o inbound, o remarketing não só ajuda a impulsionar as conversões, mas também reforça os laços criados ao longo da jornada do cliente, tornando-a mais fluida e consistente.
Por exemplo, imagine que um visitante chegou ao seu site atraído por um artigo de blog bem posicionado (graças ao inbound marketing) e explorou algumas ofertas. Mesmo que ele não tenha finalizado a compra, o remarketing pode reengajá-lo com conteúdos ou promoções que o incentivem a voltar, garantindo que o esforço inicial de atração não seja perdido.
Remarketing e SEO

No fim das contas, será que tudo isso que você aprendeu sobre remarketing tem algo a ver com SEO?
Sem sombra de dúvidas!
Na verdade, todas as táticas de reengajamento que você acabou de conhecer são muito mais efetivas quando associadas a um projeto forte de otimização para mecanismos de busca. Da mesma forma, o SEO do seu site pode ser bastante beneficiado pelo remarketing – dá pra dizer que as duas estratégias precisam caminhar de mãos dadas –.
A segmentação de público-alvo do remarketing pode ajudar a atrair uma audiência mais qualificada para o portal da sua marca (ou seja, visitantes muito interessados na sua proposta de valor). Essas pessoas tendem a passar mais tempo navegando pelas suas páginas, o que melhora a taxa de engajamento do site e sinaliza para os mecanismos de busca que o seu conteúdo é relevante.
Além disso, um bom trabalho de SEO é capaz de destacar o seu site nas SERPs e conquistar visibilidade de maneira orgânica, o que pode te ajudar a reduzir os valores que você precisa investir em anúncios para gerar conversões.
Resumindo: o SEO e o remarketing são aliados inseparáveis nas campanhas digitais!
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