Um arquivo responsável por apresentar os caminhos do seu site aos mecanismos de busca: esse é o sitemap.
Aliado precioso para as empresas que investem em presença digital, ele pode ter um papel importante no sucesso das estratégias de SEO – mas ainda assusta muita gente –. Apesar de carregar tanta relevância, a criação de sitemaps é um tema que deixa a maioria dos proprietários de sites cheios de dúvidas.
Se esse é o seu caso, pode relaxar: hoje, a gente veio justamente te mostrar que o SEO técnico não precisa ser difícil. Basta continuar por aqui para entender de uma vez por todas o que é um sitemap, por que ele é tão importante para a visibilidade orgânica da sua marca e como traçar o mapa perfeito para chegar aos tesouros da otimização!
Confira, a seguir:
O que é Sitemap e como ele melhora a indexação no Google
O sitemap é um arquivo que reúne as principais informações sobre a estrutura de um site para que os mecanismos de busca consigam navegar por ele com mais facilidade.
É simples assim: o “mapa do site”, como o próprio nome sugere, serve para fornecer dados úteis para os robôs que rastreiam e indexam os conteúdos existentes na web. Em outras palavras, ele guia os algoritmos dos sites de busca na tarefa de encontrar e entender as páginas do seu site.
Para compreender melhor, é importante que você saiba como esses algoritmos funcionam.
Também chamados de crawlers (rastreadores), bots (robôs) ou spiders (aranhas), eles são programas usados pelos buscadores – como o Google e o Bing – para vasculhar a web. É por meio desse processo, conhecido como rastreamento, que os sistemas identificam os conteúdos das páginas existentes na internet.
Depois de rastreadas, as páginas são indexadas (ou seja, registradas no gigantesco banco de dados do buscador) para que possam aparecer como resultados das pesquisas.
Embora os rastreadores sejam bons no que fazem, o trabalho deles se torna muito mais eficiente e rápido com a ajuda de sitemaps.
Afinal, esse “mapa” mostra não apenas uma lista das páginas que compõem o site, mas também informações sobre quando elas foram criadas e modificadas, quais os idiomas usados nos conteúdos etc.
Além disso, o sitemap fornece dados sobre arquivos de mídia (especificando a resolução de imagens ou a duração de vídeos, por exemplo) e também informa a hierarquia entre as páginas, indicando quais conteúdos têm mais importância dentro do site.
Com o auxílio de todos esses dados, os rastreadores não precisam se esforçar tanto para encontrar os caminhos que levam às páginas e “desvendar” o site por conta própria.
Mas por que o seu site deveria ter um Sitemap?
Dá para dizer que o sitemap é uma forma de se comunicar com os mecanismos de busca.
Ele permite que você informe aos Googlebots (e a outros rastreadores) tudo que eles precisam saber sobre as páginas, arquivos e conteúdos mais importantes do seu site. Assim, contribui para um processo de rastreamento rápido e eficiente.
Com um bom sitemap, você aumenta as chances de ter as suas páginas encontradas e devidamente indexadas pelos buscadores. E o sucesso dessas duas etapas é necessário para que os seus conteúdos sejam exibidos para os usuários nas SERPs (páginas de resultados dos mecanismos de busca).
Resumindo: otimizar o rastreamento e a indexação é algo que pode te ajudar a conquistar bons posicionamentos nas pesquisas com mais agilidade. Assim, o site da sua marca é descoberto por mais pessoas e conquista a tão desejada visibilidade orgânica.
Vale mencionar que a criação e o envio de um sitemap não dão garantias absolutas de que todas as páginas do site serão indexadas. Mas o mapa do site contribui para uma taxa de rastreamento melhor e faz com que os novos conteúdos sejam encontrados mais rapidamente.
Mapa do site: saiba como funciona e quem precisa criar
De maneira simplificada, o sitemap é uma lista das URLs do site. Ele também traz metadados com informações adicionais sobre cada uma das páginas – como a importância hierárquica, a frequência de atualizações etc –.
Depois da elaboração, é necessário enviar o arquivo do sitemap para os sistemas dos mecanismos de busca. Isso é feito por meio de plataformas oficiais como o Google Search Console e o Bing Webmaster Tools.
Mas… afinal de contas, quais sites precisam ter sitemaps? Para os nossos especialistas em SEO, a resposta é: todos.
Na prática, a verdade é que os mapas de site fazem muito mais diferença em alguns casos específicos. Mas como eles têm o potencial de dar um empurrãozinho no rastreamento e na indexação, nós recomendamos usar esse tipo de recurso sempre que possível – independentemente do tamanho do seu site –.
Segundo as orientações do Google, o sitemap é especialmente necessário nos casos em que:
O site é muito grande, ou seja, tem mais de 500 páginas que são “candidatas” à indexação. Essa contagem só deve incluir as páginas que você deseja exibir nos resultados das buscas.
É um site novo e com poucos backlinks. Os backlinks são atalhos que os rastreadores usam para chegar ao seu portal a partir de páginas alheias (outros sites). Se ainda não tem muita gente linkando para as suas páginas por aí, os crawlers podem ter dificuldades na hora de encontrar o seu site.
O site usa muitos elementos rich media (como vídeos e imagens). Os sitemaps ajudam o buscador a entender os arquivos de mídia e exibi-los como resultados de pesquisas. O mesmo vale para as páginas de notícias, principalmente se você quiser que os seus conteúdos apareçam no Google Notícias.
Conheça os formatos, extensões e tipos de Sitemap existentes:
Para mapear a sua plataforma digital da melhor maneira possível, o primeiro passo é conhecer os diferentes formatos de sitemap que existem.
A escolha do tipo de arquivo que você usará para registrar a estrutura do site depende de vários fatores, como a natureza do conteúdo presente nas páginas e a sua familiaridade com o funcionamento de cada formato.
Para te ajudar na decisão, listamos abaixo as principais variações e tipos de sitemaps.
Formatos e extensões de Sitemap
Os sitemaps costumam ser elaborados em arquivos XML, já que esse é o modelo que proporciona uma leitura mais eficiente para os mecanismos de busca.
Mas segundo as diretrizes do Google e o portal sitemaps.org – referência oficial para a padronização de sitemaps –, os mapas de site também podem ser fornecidos como feeds RSS, mRSS e Atom 1.0 ou até mesmo como arquivos de texto simples (TXT).
A seguir, você descobrirá um pouco mais sobre as vantagens e desvantagens de cada um desses formatos, além de conhecer os sitemaps HTML.
Sitemap.xml
Os clássicos arquivos XML (identificados pela extensão .xml) são os mais populares quando o assunto é a criação de sitemaps.
Não é à toa: esse formato é altamente compatível com os crawlers, já que utiliza a linguagem de marcação Extensible Markup Language – pensada justamente para ser compreendida com facilidade pelas máquinas –.
Em outras palavras, os sitemaps .xml são os “favoritos” dos bots de buscadores. Além disso, eles são extensíveis e podem comportar informações bem completas sobre as páginas, incluindo os detalhes de rich media e dados sobre versões localizadas (traduzidas) do conteúdo.
Embora os sitemaps XML possam ser gerados automaticamente por muitos sistemas de gerenciamento de conteúdo (CMS), você precisará ter uma certa familiaridade com os códigos caso precise mexer neles. Por isso, algumas pessoas consideram que a manutenção pode ser um pouco complicada.
Sitemaps RSS, mRSS e Atom 1.0
Os sitemaps RSS, mRSS e Atom 1.0 também utilizam a linguagem XML (arquivos .xml).
Por isso, eles têm uma estrutura bem parecida com a do formato que acabamos de te apresentar ali em cima. Mas a grande diferença é que os sitemaps RSS, mRSS e Atom 1.0 funcionam como um feed: eles só trazem informações sobre as URLs mais recentes do site.
Sitemaps desse tipo são eficientes no registro de dados sobre vídeos, mas não podem ser usados para passar informações sobre imagens e notícias. Assim como os sitemaps XML convencionais, os feeds podem ser gerados automaticamente por CMS.
Sitemap de Texto
O sitemap também pode ser submetido como um arquivo de texto simples (aqueles que têm a extensão .txt).
Esse é o formato mais descomplicado de todos e também o mais fácil de manter. Por outro lado, ele só funciona para registrar HTML e outros conteúdos de texto indexáveis.
Para criar um sitemap TXT, basta abrir um arquivo de texto comum, listar as URLs das páginas do site – um endereço por linha – e salvar no formato .txt.
Fica mais ou menos assim:
Sitemap HTML
Apesar de não aparecerem nos protocolos do sitemap.org, os sitemaps HTML são boas pedidas para quem preza pela experiência do usuário.
Isso porque, diferentemente dos outros formatos que apresentamos até agora, eles não são feitos exclusivamente para os robôs. Embora também contribuam para o rastreamento e a indexação, os sitemaps HTML são pensados especialmente para facilitar a navegação das pessoas que acessam o site.
Na prática, eles são páginas web simples que funcionam como um índice clicável, levando os usuários a diversas áreas do site. Um bom exemplo é o sitemap do site do Greepeace:
Tipos de Sitemap:
Para informar os mecanismos de busca sobre conteúdos dinâmicos e arquivos de mídia, você pode usar tipos específicos de sitemaps.
Caso você deseje registrar os dados de uma imagem ou de um vídeo, por exemplo, as opções são duas:
Criar um sitemap separado somente para aquele tipo específico de mídia ou…
Adicionar tags de sitemap de imagem/vídeo a um sitemap existente.
As duas soluções são bem aceitas pelo Google e devem seguir as práticas recomendadas para a criação de sitemaps. Abaixo, você confere mais sobre o funcionamento desses recursos:
Sitemap de Imagem
O sitemap de imagem guia os mecanismos de busca para que eles encontrem as imagens das suas páginas com mais facilidade.
Portanto, é um elemento útil para quando você deseja destacar uma imagem e mostrar aos mecanismos de busca que ela é relevante para o seu conteúdo. Assim, você aumenta as chances de que essa mídia seja indexada e exibida entre os resultados de busca do Google Imagens.
Sitemap de Vídeo
Por sua vez, um sitemap de vídeo serve para trazer informações adicionais sobre os vídeos presentes nas suas páginas.
A criação desse tipo de mapa ajuda o buscador a identificar materiais audiovisuais e entender o conteúdo deles – principalmente no caso de vídeos publicados há pouco tempo –.
De acordo com as diretrizes do Google, um sitemap de vídeo precisa ter tags voltadas para título, descrição, localização (é aqui que vai a URL do arquivo de mídia), tipo de player e imagem de thumbnail de cada vídeo.
Além dessas informações obrigatórias, o mapa pode incluir outras tags (opcionais) para fornecer mais detalhes sobre o vídeo, como a duração e a classificação indicativa do conteúdo.
Sitemap News
Para quem tem sites de notícias, matérias jornalísticas e outros conteúdos sobre atualidades, também é possível criar um sitemap especialmente para esses materiais. Dessa forma, as publicações têm mais chances de aparecer em destaque no Google Notícias.
Vale mencionar que os sitemaps de notícias precisam ser atualizados com regularidade, já que só podem incluir URLs de artigos publicados nos últimos dois dias.
Index Sitemap
Independentemente do formato e do tipo dos sitemaps, eles nunca podem ter mais do que 50 mil URLs. Além disso, o limite de tamanho para os arquivos é de até 50 MB (megabytes).
Mas… como fazer para evitar que o seu sitemap extrapole essas limitações?
Simples: você divide a estrutura do site em vários sitemaps menores e agrupa todos eles em um index!
Como o nome sugere, um index de sitemaps é como um índice que serve para agrupar vários mapas. Esse diretório central, que também pode ser feito em XML, tem um papel crucial na organização dos arquivos.
Como criar um sitemap eficiente para otimizar o rastreamento do seu site
Embora envolva muitos detalhes técnicos, a criação de um sitemap é mais simples do que parece.
Aqui, é preciso escolher entre elaborar o mapa manualmente ou usar ferramentas de criação automatizada. Independentemente de como você decidir construir os seus sitemaps, os dois primeiros passos são sempre os mesmos:
Selecionar as URLs que você deseja incluir no mapeamento;
Escolher os formatos do arquivo.
Depois dessas definições iniciais, é hora de partir para a criação.
Para elaborar um sitemap XML manualmente, você pode usar o próprio Bloco de Notas do Windows e seguir os esquemas e protocolos do sitemaps.org. Não se esqueça de salvar o arquivo em formato .xml com a configuração UTF-8.
Agora, caso você não entenda muito de código… não tem problema!
Também existem várias plataformas e ferramentas que fazem todo o trabalho por você. É o caso do XML-Sitemaps (gratuito para sites de até 500 páginas) e do GsiteCrawler. Ambos os portais contam com processos de criação bem intuitivos.
Se você usa um CMS – como o WordPress ou o Wix – para administrar e atualizar o seu site, o processo é mais fácil ainda. Basta utilizar plugins voltados especialmente para SEO e criação de sitemaps. Alguns exemplos são o Yoast SEO e o Google XML Sitemaps, do Wordpress.
Exemplo de sitemap: veja como estruturar seu mapa do site para SEO
Até aqui, talvez você esteja se perguntando qual é a aparência dos sitemaps na prática. Mas a gente te ajuda com isso também.
A seguir, você confere um pequeno exemplo de sitemap XML simples. Ele contém apenas uma URL (ou seja, traz informações sobre uma única página):
<urlset xmlns="http://www.sitemaps.org/schemas/sitemap/0.9">
<url>
<lastmod>2024-11-08</lastmod>
<changefreq>monthly</changefreq>
<priority>0.8</priority>
</url>
</urlset>
Como você pôde ver, o sitemap começa com a tag de abertura <urlset>, que serve para especificar o namespace (protocolo padrão de nomenclaturas) http://www.sitemaps.org/schemas/sitemap/0.9. Ele é como um glossário dos elementos usados no mapa.
Todos os sitemaps XML também precisam ter a tag <url> para marcar o espaço onde as informações da página vão entrar. Dentro dela, é preciso incluir uma entrada com a tag <loc>, que informa a localização (ou seja, o endereço URL) da página em questão.
Além desses elementos obrigatórios, que estão destacados em azul no nosso exemplo, o sitemap também tem algumas tags opcionais que trazem informações extra. É o caso da tag <lastmod>, que mostra a data da última modificação. A <changefreq> especifica a frequência com que a página é atualizada e a <priority> revela o nível de importância da página em comparação com as outras.
Por fim, deixamos aqui também um exemplo de index de sitemaps. Nesse caso, o índice agrupa dois mapas diferentes:
<sitemapindex xmlns="http://www.sitemaps.org/schemas/sitemap/0.9">
<sitemap>
<lastmod>2024-11-08</lastmod>
</sitemap>
<sitemap>
<lastmod>2023-10-03</lastmod>
</sitemap>
</sitemapindex>
Como verificar e enviar o sitemap para o Google Search Console
Agora que você já tem os seus sitemaps, é hora de fazer o upload deles para o seu servidor enviá-los para os mecanismos de busca.
Afinal, o mapa do site não vai fazer muita coisa pelo desempenho do seu portal se ficar guardado para sempre! Para que os bots rastreadores tenham acesso aos seus arquivos de mapeamento, você precisa submetê-los.
O melhor jeito de disponibilizar os seus sitemaps para os algoritmos do Google é fazendo o envio pelo Google Search Console, uma plataforma gratuita e supercompleta usada para o monitoramento de performance web.
Depois de criar sua conta, verificar uma propriedade e vincular a plataforma ao seu site, clicando na opção de Sitemaps do menu lateral.
Em seguida, informe a URL do sitemap ou do index no campo especificado. Geralmente, esse endereço é o domínio do seu site seguido pelos trechos “sitemap.xml” ou “/sitemap_index.xml”. Clique no botão de Enviar e pronto!
Nessa mesma seção do Google Search Console, você pode acompanhar a lista de Sitemaps enviados e verificar o status de cada um dos mapas submetidos.
Caso os algoritmos encontrem alguma dificuldade na hora de ler e seguir o sitemap, a plataforma te informará com os avisos de “Não foi possível buscar o sitemap” ou “O sitemap apresentou X erros”.Outra alternativa interessante para verificar se o seu sitemap está correto é utilizando o Screaming Frog, uma ferramenta poderosa para análise e auditoria de SEO.
Com ela, você pode simular o rastreamento que os bots dos mecanismos de busca realizam. Basta configurar a ferramenta para acessar a URL do seu sitemap e iniciar o processo de crawleamento. Assim, você poderá identificar possíveis erros, como links quebrados, URLs bloqueadas no arquivo robots.txt ou outras inconsistências que podem prejudicar a indexação do seu site. Essa análise detalhada é essencial para garantir que seu sitemap está funcionando corretamente antes de submetê-lo ao Google Search Console.
Erros comuns em sitemaps e como corrigi-los para melhorar a indexação
Para quem não criou muitos sitemaps na vida, é comum cometer alguns deslizes que podem afetar o funcionamento adequado dos mapas. Isso é normal na jornada da otimização!
Mas, na maioria dos casos, é bem melhor ouvir a voz da experiência do que “quebrar a cara” para aprender na prática.
Por isso, nossos especialistas elencaram alguns dos principais erros encontrados em muitos sitemaps por aí. Para não ter que lidar com complicações no seu mapeamento, é só conferir a lista abaixo:
Não dividir o sitemap: mesmo para sites que não são muito grandes, é sempre mais inteligente criar vários arquivos de mapas (em vez de um único sitemap) e reuni-los com um index. Criando um mapa para cada categoria do site, por exemplo, você deixa tudo mais organizado e ainda facilita bastante a identificação de possíveis erros.
Errar nas especificações de tamanho: como já mencionamos, cada arquivo de sitemap pode incluir no máximo 50 mil URLs. Os arquivos também não podem ter mais de 50MB de tamanho (descompactados).
Esquecer de atualizar o sitemap: sempre que o seu site receber novos conteúdos ou passar por qualquer tipo de mudança de estrutura, as alterações precisam aparecer no sitemap. Um mapa cheio de endereços desatualizados não serve de muita coisa, né?
Não usar URLs canônicas: nos casos em que duas URLs levam a uma mesma página, é preciso informar aos mecanismos de busca qual dos endereços deve ser visto como o “oficial” (canônico). No sitemap, lembre-se de sempre registrar as URLs canônicas.
Sitemap e SEO: entenda os benefícios
Criar um sitemap é a maneira mais rápida de fazer os buscadores compreenderem o conteúdo do seu site.
É como se você estivesse mandando uma mensagem para o Google e apresentando o seu portal, com direito a um manual de instruções sobre quais páginas devem ser indexadas. E ele vai responder quase imediatamente, rastreando o site e agilizando a indexação.
Embora não esteja oficialmente entre os critérios de classificação de resultados, a criação de sitemaps é essencial para as estratégias de SEO: quanto mais rápidos forem os processos de rastreamento e indexação, menor será o tempo necessário para que os seus conteúdos apareçam nas SERPs.
Além disso, os sitemaps evitam que algumas páginas mais “escondidas” (pouco linkadas em outras páginas) sejam ignoradas durante o caminho do rastreamento convencional. De quebra, eles ainda ajudam os algoritmos no reconhecimento das URLs canônicas. Assim, você corre menos riscos de os buscadores acharem que o seu site tem conteúdos duplicados.
Resumindo: bons sitemaps são elementos indispensáveis para um trabalho de SEO bem feito.
Aliás… que tal deixar a otimização do seu site nas mãos de quem tem experiência no assunto? Com a consultoria de SEO da Wesearch, você tem acesso a uma estratégia personalizada e às orientações diretas do nosso time de especialistas.
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