UGC: o impacto do conteúdo gerado pelo consumidor na sua estratégia de SEO

O papel do conteúdo nos projetos de otimização está entre os assuntos mais abordados no universo do SEO. Mas muita gente nem imagina que isso pode incluir o UGC (user-generated content).

É isso mesmo! Estamos falando de conteúdos gerados pelos usuários que se relacionam com a sua empresa de alguma forma. 

Apesar de não aparecer com tanta frequência nos materiais que falam sobre marketing de conteúdo, o conceito de UGC tem conquistado cada vez mais espaço ao longo dos últimos anos graças às novas tendências globais de comportamento digital. E tudo indica que ele pode se tornar um verdadeiro “divisor de águas” para o sucesso das marcas em um futuro próximo.

Quer saber mais sobre como utilizar o user-generated content a favor dos negócios? Então é só continuar a leitura. No nosso conteúdo de hoje, você vai entender de uma vez por todas o que é UGC, por que ele vem recebendo tanta atenção por parte das empresas mais relevantes do mercado e de que forma pode impactar a popularidade da sua marca.

Fica por aqui para descobrir:

O que é UGC? 

UGC é a sigla para user-generated content, expressão que pode ser traduzida como “conteúdo gerado pelo usuário”. O termo se refere a todo material que fala sobre uma determinada marca mas que não é produzido por ela, e sim pelo público. Geralmente, esses conteúdos são veiculados nas plataformas digitais da empresa (site, redes sociais etc).

Em outras palavras, o conceito de UGC inclui qualquer tipo de texto ou mídia que foca na sua empresa e é criada por consumidores, leads (clientes em potencial), avaliadores e pessoas que se interessam pelo seu nicho de mercado.

Alguns exemplos de UGC são:

• Comentários e postagens nas redes sociais;

• Avaliações em páginas de produto ou no Google Meu Negócio;

• Testemunhos e relatos pessoais que envolvem uma marca;

• Vídeos de review e unboxing;

• Blogposts que abordam um produto ou uma empresa;

• Publicações e respostas em fóruns;

O uso estratégico do UGC tem aparecido com frequência nas listas sobre tendências do “marketing do futuro”. E não é à toa! Afinal, esse tipo de conteúdo já está em todos os lugares: se você usa o Instagram, por exemplo, com certeza já se deparou com um story de alguém relatando as próprias experiências em relação a uma marca ou compartilhando uma nova aquisição.

Mas olha que nem estamos falando exclusivamente de blogueiros famosos e perfis que acumulam milhares de seguidores. Na Era da Influência, todo mundo influencia e é influenciado o tempo inteiro.

Você já sentiu vontade de visitar um restaurante depois de ver um prato bonito na rede social de alguém? Já pesquisou sobre um produto no Google para conferir algumas avaliações antes de fazer uma compra? Pois é, esse é o poder do UGC.

Veja os benefícios oferecidos pelo conteúdo gerado por usuários:

Como você deve ter percebido pelos exemplos que mencionamos ali em cima, um dos grandes benefícios do user-generated content para as empresas é que ele pode estimular as pessoas a procurarem certos produtos ou serviços.

Em muitos casos, esse up na popularidade da marca vem de forma gratuita, já que uma boa parte dos materiais de UGC é gerada espontaneamente. As exceções são as parcerias e os editoriais pagos – as famosas “publis” –, que também aparecem com bastante frequência nas redes.

Mas, além disso, o uso do UGC como parte das estratégias de marketing também podem trazer várias outras vantagens, como as que listamos abaixo.

Coleta de dados 

Não dá para ter sucesso nos negócios sem conhecer o seu público. E o UGC é uma “mão na roda” nesse sentido!

Afinal, observar o que os usuários têm a dizer sobre a sua marca na web é uma excelente forma de entender as necessidades e expectativas dos seus clientes em potencial. O boom da conectividade ampliou a voz dos consumidores – e é superimportante saber ouvi-la –.

Ficar de olho no UGC é uma forma de descobrir como as pessoas enxergam a sua empresa e o que você pode fazer para atender às demandas do público. Isso também te ajuda a compreender melhor o perfil e as dores de quem se relaciona com a sua marca, o que é bastante útil na hora de elaborar personas.

Por fim, as oportunidades de coleta de dados proporcionadas pelo user-generated content permitem que você desvende o modo como o seu público-alvo se comunica, algo essencial para a consolidação do tom de voz da marca.

Fonte para novos materiais 

Os conteúdos gerados pelos usuários são uma fonte inesgotável de inspiração.

Você pode usá-los para compreender as principais dúvidas dos consumidores e os temas mais relevantes para o seu público-alvo. Baseie-se nessas informações para direcionar a sua estratégia de marketing de conteúdo e criar materiais que abordam exatamente os pontos de interesse das pessoas.

Os comentários e hashtags das redes sociais são excelentes meios de acesso a esse tipo de insight. Dá até para usar os canais da sua marca para fazer enquetes e votações ou perguntar aos usuários sobre os assuntos e tipos de conteúdo que eles desejam encontrar nas suas plataformas.

Confiança do cliente 

Não é difícil entender o papel que o UGC tem no nível de confiança que os indivíduos depositam nas empresas.

Lembre-se de que estamos na era dos consumidores ultrarracionais, o que significa que a busca por reviews, análises comparativas, vídeos de demonstração e outros conteúdos gerados por usuários é uma parte cada vez mais importante da decisão de compra. Hoje em dia, quase todo mundo considera as experiências de outros consumidores antes de investir em uma aquisição ou em uma contratação.

Sem o UGC, é difícil conquistar a confiança do público. As pessoas tendem a atribuir muito mais credibilidade às opiniões de quem já conhece os produtos ou serviços do que aos materiais institucionais e comerciais produzidos pelas próprias marcas. 

Pense assim: você gastaria o seu dinheiro em um produto que é descrito como uma maravilha pela empresa que vende… mas só recebe avaliações negativas por parte dos clientes?

É, provavelmente não. 

Os comentários dos prints abaixo (retirados do mesmo vídeo de resenha no YouTube) são exemplos reais de como o UGC pode influenciar a construção da confiança nos clientes. Alguns usuários relatam que o vídeo em questão foi o principal motivador da decisão de compra e outros dizem ter seguido as indicações do criador do conteúdo na hora de escolher uma loja virtual.

Resumindo: em geral, os usuários confiam mais uns nos outros do que nas empresas. Principalmente para as marcas que ainda estão se consolidando no mercado, o impacto do UGC tende a se sobressair – o que pode ajudar ou prejudicar os negócios, a depender da natureza dos feedbacks –.

Desejo de marca 

Em muitos casos, os produtos e marcas que “caem na boca do povo” acabam se tornando verdadeiras celebridades – com direito a fã-clube e tudo –.

As empresas que sabem utilizar os feedbacks positivos de maneira estratégica podem fortalecer o efeito conhecido como desejo de marca. Somado a produtos (ou serviços) de qualidade e à capacidade de entregar valor ao público, o UGC faz com que os clientes se sintam partes de um grupo. E essa exclusividade leva ainda mais gente a querer “fazer parte” – ou seja, consumir o que a marca oferece –.

É uma lógica bem simples: se tem muita gente falando sobre a sua empresa, a tendência é que mais pessoas se sintam interessadas em descobrir mais sobre ela. Não é à toa que a maioria dos produtos novos que passam a “bombar” nas redes sociais conquistam um grande número de compradores em pouco tempo.

Engajamento 

No marketing, engajar vai muito além de vender.

Quando você dá voz ao seu público-alvo, estimula os consumidores a se relacionarem com a sua marca, e isso inclui até quem ainda não se tornou cliente. 

Ouvir o que as pessoas têm a dizer, interagir com os conteúdos gerados por usuários e compartilhá-los nos seus canais são formas de transformar as plataformas da marca em espaços de troca. As comunicações deixam de ser unilaterais e ganham um teor mais colaborativo, o que potencializa o engajamento – é muito melhor do que quando a empresa “fala sozinha” em todos os materiais que divulga –.

Esse é um efeito bastante comum nas redes sociais. Iniciativas aparentemente simples, como repostar um story publicado por um cliente ou fazer posts que respondem diretamente aos comentários e dúvidas deixadas pelos usuários, podem estreitar bastante os laços entre a marca e o público.

Quer vários bons exemplos? Então é só conferir os perfis da Netflix nas redes. Além de utilizar um tom de voz bem único nas publicações, a famosa plataforma de streaming é conhecida pela proximidade que mantém com os internautas no Instagram e no X (antigo Twitter).

No caso da queridíssima “Netinha”, que ganhou até um apelido carinhoso dos seguidores, a estratégia vai além de estimular a geração do UGC nos perfis oficiais da empresa – a marca chega a interagir com os usuários como se fosse uma pessoa –.

O resultado? Um número gigantesco de comentários em praticamente todos os posts! É uma chuva de UGC: a empresa sempre ganha infinitas oportunidades de geração de conteúdo e as pessoas se sentem superpróximas da marca.

Claro que o estilo de comunicação da Netflix é bastante singular e provavelmente não faria sentido para a maioria das outras empresas. Mas os princípios de utilizar as redes sociais para incentivar o engajamento, republicar os conteúdos dos usuários e interagir com o UGC regularmente (de maneira personalizada, sem muitas respostas automáticas prontas!) são mais do que válidos. 

Tudo isso faz com que as pessoas se sintam valorizadas, ouvidas e abraçadas pela empresa. O engajamento com a marca, do qual estamos falando aqui, não tem a ver com o número de likes. Tem a ver com a capacidade de gerar emoções positivas e conquistar um lugarzinho especial na memória e no coração dos consumidores.

Deu para sacar a ideia?

Valeu pela aula, Netinha, você tem o nosso follow!

Maior alcance nas redes sociais 

Como você já percebeu, o UGC também ajuda as empresas a crescerem nas redes sociais. 

Afinal, estamos falando de plataformas projetadas exatamente para estimular o compartilhamento de informações, opiniões e conteúdos. E assim como os sites de busca, elas funcionam com base em algoritmos guiados por critérios complexos de relevância e popularidade.

Quanto mais gente posta sobre o seu negócio e comenta as suas publicações, maiores são as chances de as redes entenderem que a marca é interessante para o público. Dessa forma, seus conteúdos são entregues para mais pessoas.

Além disso, as postagens (pagas ou não) criadas pelos usuários podem fazer com que a sua marca seja vista por quem não faz parte da sua base de seguidores. É assim que você “rompe a bolha” e aumenta o alcance do seu perfil.

Compreenda o papel do UGC em SEO e que resultados positivos ele pode trazer

Até aqui, falamos bastante sobre a importância do UGC e a presença desses conteúdos nas redes sociais.

Mas… e a performance do seu site nos buscadores, também é impactada? O que o UGC tem a ver com o SEO?

Na verdade, tudo!

Lá em cima, nós mencionamos a possibilidade de utilizar os conteúdos gerados por usuários como fontes de inspiração para novos materiais. Acontece que os benefícios dessa prática vão muito além de facilitar o processo criativo. Além de ajudar na escolha das pautas e temáticas abordadas no site ou blog da empresa, o UGC contribui para a relevância dos seus conteúdos.

Materiais criados com base nas demandas e opiniões do público costumam estar mais sintonizados com as necessidades reais dos usuários. Em outras palavras, os conteúdos inspirados no UGC tendem a ser mais úteis para as pessoas. Esse tipo de estratégia permite que você construa páginas web capazes de entregar exatamente o que a sua audiência procura.

E essa capacidade está entre os principais critérios de classificação de resultados em buscadores como o Google: para que o seu site consiga aparecer nas primeiras posições das páginas de resultados de buscas (ou SERPs, do inglês Search Engine Results Pages), não basta ter conteúdos bem feitos e códigos otimizados. As suas páginas precisam corresponder à intenção de pesquisa dos usuários.

Portanto, o UGC te ajuda a entender o que as pessoas desejam encontrar na hora de “dar um Google”. A partir desse conhecimento, é possível refinar a estratégia de SEO para manter os conteúdos do seu site relevantes e atuais.

Além disso, o impacto do UGC no SEO também inclui:

Obtenção de insights sobre tendências

Observar os conteúdos gerados por usuários pode ser um ótimo jeito de descobrir quais assuntos ligados ao seu nicho de atuação estão em alta. 

Com isso, você consegue prever possíveis tendências de busca e aproveitá-las para impulsionar a visibilidade do seu site. Se tem muita gente falando sobre um assunto nas redes sociais, por exemplo, é possível que as pesquisas relacionadas a ele disparem em breve!

Os conteúdos de UGC também costumam fornecer boas ideias de palavras-chave de cauda longa. Esses materiais naturalmente incluem frases e construções que são utilizadas com frequência pelo público-alvo e podem demonstrar certa relevância nas buscas. Às vezes, vale a pena utilizar o UGC como apoio nos estudos de keywords.

Que tal otimizar os próximos conteúdos do seu site ou blog pensando em tudo isso?

Credibilidade por prova social e E-E-A-T

Inserir testemunhos de clientes reais ou avaliações nas suas páginas contribui para a percepção de confiança. 

Esses elementos de UGC funcionam como argumentos de prova social, exibindo a satisfação dos clientes que já conhecem a marca. Eles ainda atestam a autenticidade da empresa e fazem com que os usuários se sintam mais seguros em navegar pelo seu portal e iniciar conversões. 

Mas a questão da confiabilidade não é importante somente para mostrar aos visitantes que o site pertence a uma marca genuína e aprovada pelos consumidores. Ela também está entre os pilares do E-E-A-T, o conjunto de princípios usados para avaliar os sistemas de classificação de resultados do Google.

A sigla vem do inglês Experience, Expertise, Authoritativeness and Trust, podendo ser traduzida como Experiência, Especialidade, Autoridade e Confiança. De forma simplificada, esses são os critérios que os avaliadores da pesquisa Google utilizam para definir se uma página segue os padrões de qualidade do buscador e “merece” ser exibida entre os resultados das pesquisas.

Segundo o material oficial de diretrizes para avaliação da pesquisa Google, é essencial que as páginas promovam confiança nos usuários. Estamos falando de uma das bases fundamentais do conceito de E-E-A-T. Para se sair bem nos rankings das SERPs, seu site precisa ser (e mostrar que é) confiável.

Por isso, é importante que as avaliações e notas deixadas por usuários no portal da sua marca sejam verdadeiras, espontâneas e honestas. O objetivo desses conteúdos de UGC é ajudar as pessoas a tomarem decisões, com o máximo de transparência possível.

Repare que, nesse caso, estamos falando de duas aplicações diferentes do UGC – ambas ligadas à confiança –: 

1. Nas páginas ou seções dedicadas especificamente às avaliações dos usuários, o UGC deve ser veiculado de maneira transparente e igualitária (sem “filtros” para destacar certos feedbacks). Nesse caso, o conteúdo serve para oferecer perspectivas úteis às pessoas e mostrar ao Google que o site é confiável. Esse tipo de recurso aparece principalmente em páginas de venda e sites de resenhas.

2. Já o UGC como prova social costuma ser veiculado em landing pages, homepages, páginas de “Quem Somos?” e similares. Aqui, o objetivo é utilizar os feedbacks positivos como “selos de qualidade”. Então você pode selecionar alguns testemunhos de clientes que tiveram boas experiências e exibir esses conteúdos em destaque nas páginas que destacam a proposta de valor do seu negócio, produto ou serviço.

Portanto, dá para dizer que o UGC é importante para a consolidação da confiança em mais de um sentido. 

Taxas de engajamento e tempo de sessão

Não tem muito segredo: as pessoas gostam de consumir conteúdos criados por outros usuários.

Mais do que útil, o UGC também pode ser cativante. Às vezes, ele captura o interesse das pessoas pela funcionalidade prática (de ajudar nas decisões de compra), mas às vezes acaba servindo como forma de entretenimento.

Vai dizer que você nunca se distraiu vendo vídeos de unboxing? Nunca passou uma quantidade inesperada de tempo conferindo as resenhas que alguém fez sobre um restaurante que você talvez nem pretenda visitar?

Sem julgamentos… acontece com todo mundo! É que quando o UGC é de alta qualidade, ele cativa a atenção mesmo. E isso pode fazer com que as pessoas passem mais tempo no seu site.

A ideia é usar o UGC para enriquecer as suas páginas. Se o conteúdo for realmente interessante e relevante, ele possivelmente aumentará a duração média das sessões, ou seja, o tempo que os visitantes dedicam a cada acesso. A presença desses materiais também pode levar os usuários a interagirem com mais elementos das páginas (clicando para reproduzir um vídeo, por exemplo).

A longo prazo, a melhora nesses dois fatores contribui para que os mecanismos de classificação dos buscadores percebam que o seu site tem algo de bom para oferecer aos visitantes.

Backlinks espontâneos

As pessoas gostam de consumir conteúdos criados por outros usuários… e de compartilhar também!

Por isso, o uso estratégico do UGC nos sites tem o potencial de atrair backlinks de boa qualidade – embora isso não se encaixe em todos os projetos de otimização –.

Só para contextualizar: os backlinks, também conhecidos como links de entrada, são links feitos em páginas de domínios diferentes que apontam para o seu domínio. Em outras palavras, eles acontecem quando um site ou blog que pertence a outra pessoa (ou marca) publica algum conteúdo com um link que leva até o portal da sua empresa.

Na prática, os backlinks são como atalhos para o seu site. E esses atalhos são usados tanto pelos usuários quanto pelos bots do Google que descobrem e registram as páginas existentes na web.

Os links de entrada não só direcionam as pessoas que clicam para o seu portal (o que aumenta o tráfego), como também mostram aos algoritmos dos buscadores que tem gente por aí usando o seu site como referência. É tipo um selo de recomendação, algo que sobe a “moral” do seu domínio na visão dos bots.

Na verdade, o termo técnico para o que chamamos informalmente de “moral” é autoridade. Dá para pensar na autoridade como o nível de relevância e confiabilidade que um site tem em relação a todos os outros. E isso está entre os principais critérios de classificação dos resultados nos buscadores – não é à toa que Authoritativeness é o “A” do E-E-A-T –.

Então tá, backlinks (vindos de portais confiáveis e de boa qualidade) trazem autoridade, e acumular autoridade é uma coisa boa para a performance nos rankings. Mas onde entra o UGC aí?

Bem, ele pode contribuir para a sua contagem de bons backlinks de duas principais formas:

1. Indiretamente, fazendo com que a sua marca ganhe popularidade e visibilidade e fortalecendo a reputação da empresa de maneira geral. Isso leva outras empresas, criadores de conteúdo, portais editoriais e proprietários de blogs a se interessarem por seus produtos, serviços e propostas de valor. 

Assim, mais portais tendem a incluir espontaneamente a sua empresa nos conteúdos publicados e linkar para o seu site. Além disso, a popularidade obtida por meio do UGC faz com que você tenha mais chances de receber convites para parcerias, guest posts, projetos colaborativos etc (ou de ter os seus convites aceitos).

2. Agora, quando o UGC é tão bom que as pessoas fazem questão de compartilhá-lo por aí, ele pode impulsionar diretamente a sua “coleção” de backlinks. Como já mencionamos no tópico anterior (sobre a taxa de engajamento e o tempo de sessão), a presença do user-generated content pode deixar o seu site naturalmente mais interessante, atraente… e linkável!

Nesse segundo caso, a ideia é trazer as melhores criações dos usuários para dentro do seu portal, de modo que os outros sites façam links para o seu quando quiserem mencionar esses materiais de alguma forma. 

Isso é especialmente potente quando os conteúdos têm um alto “apelo de compartilhamento” – ou seja, são muito úteis, criativos ou engajadores –. 

Imagine um site de marca que tem um espaço voltado só para vídeos nos quais os usuários mostram suas formas favoritas de usar os produtos da empresa, por exemplo. Ou uma página só para as mídias em que os clientes compartilham dicas e tutoriais para ajudar os outros consumidores a escolherem as variações (cores, modelos, tamanhos etc) perfeitos na hora de comprar.

Legal, né?

Foi mais ou menos o que a Sephora fez em seu site oficial. A rede especializada em cosméticos de luxo criou a Community Gallery, uma área do site dedicada especialmente a mídias de clientes reais que fazem registros usando os produtos comprados na loja.

Na página, os visitantes podem obter inspirações, acompanhar as tendências do nicho, conferir dicas de maquiagem e muito mais. São coisas que as pessoas apreciam e compartilham.

Tudo isso cria um senso de comunidade entre os usuários e ainda tem muito potencial para atrair novos backlinks para o site da Sephora… Aliás, perceba que a gente acabou de entregar um aqui (merecidíssimo, vai!).

User Generated Content: como utilizar na sua estratégia de SEO? 

Mas, na prática, como o UGC entra na sua estratégia de SEO?

Bem, nós já passamos algumas dicas interessantes até aqui, mas vale a pena falar sobre isso de uma forma um pouquinho mais assertiva.

O modo como você vai integrar o user-generated content ao seu projeto de otimização depende dos seus objetivos específicos e, é claro, do que costuma funcionar para a sua marca. Se a sua audiência não está muito habituada a interagir, o primeiro passo é estimular esse diálogo. As redes sociais costumam ser ótimos canais para isso.

No mais, aqui estão algumas sugestões que podem te ajudar a obter UGC de alta qualidade e inserir os conteúdos na sua estratégia de SEO:

Empodere a audiência e incentive a geração de UGC

Estimule os usuários a produzirem materiais sobre a sua marca fazendo com que eles se sintam valorizados e empoderados. 

Em alguns casos, é interessante oferecer compensações como descontos, brindes e produtos gratuitos para quem contribuir. Você também pode fazer concursos e desafios.

Caso você já tenha um público bem engajado, que demonstra afinidade com a sua marca, repostar os conteúdos de UGC nas suas redes pode ser uma forma de mostrar apreciação. É comum que as pessoas se sintam felizes e reconhecidas por aparecerem no perfil de uma marca que elas adoram!

De qualquer forma, a ideia principal é evitar que os usuários tenham a impressão negativa de que estão sendo “explorados” por produzirem conteúdos gratuitos sem nenhum reconhecimento. A geração do UGC deve estar associada a emoções positivas, para que as pessoas se sintam motivadas. É assim que você consegue bons conteúdos para o seu projeto de SEO.

Mantenha o diálogo rolando

Não adianta fazer uma campanha focada em obtenção de UGC a cada três meses se você não alimenta a comunicação com o público regularmente.

Nesse cenário, as pessoas podem até contribuir para os seus esforços se acharem que podem ganhar alguma coisa com isso, mas a relação delas com a sua marca provavelmente vai se encerrar por aí.

O ideal é que a empresa esteja sempre em contato com os consumidores e se torne parte do dia a dia deles – de uma maneira agradável, sem “forçar a amizade” –.

Nas redes sociais, crie o costume de fazer postagens que convidam as pessoas a deixarem opiniões. Utilize enquetes, pesquisas e outros recursos interativos (como as famosas caixinhas de perguntas do Instagram) para incentivar as trocas. 

Se possível, compartilhe conhecimento e responda aos comentários e dúvidas do público nos seus conteúdos. Você também pode aderir às trends do momento ou mostrar um pouco dos “bastidores” por trás do funcionamento da sua empresa. 

É claro que você não precisa usar todas essas táticas e recursos ao mesmo tempo. Na verdade, a escolha de como conduzir o diálogo depende de vários fatores, como o perfil da sua audiência, o estilo de comunicação da marca e as especificidades de cada plataforma (...e a disponibilidade da sua equipe de marketing, talvez!).

Enfim, o principal é manter a proximidade com os usuários, porque isso é essencial para a geração espontânea de UGC.

Inclua o UGC de maneira estratégica no seu site

Conforme já mencionamos em vários exemplos, a presença do UGC nos sites comerciais pode trazer vários benefícios para as empresas.

Que tal selecionar alguns depoimentos de clientes que tiveram boas experiências com a sua marca e colocá-los em um espacinho destacado na página inicial do portal? 

Na hora de usar o UGC como argumento de prova social, você não precisa se prender aos tradicionais relatos escritos. Explorar outros formatos de conteúdo, como vídeos ou fotos, é algo que pode te ajudar a enriquecer a experiência de navegação de quem passa pelo seu site e aumentar a taxa de engajamento dos usuários.

Alternativamente, você pode criar páginas inteiramente voltadas para o compartilhamento de UGC, como o que a Sephora fez com a Community Gallery. Espaços de participação colaborativa, com propostas do tipo “dicas de quem usa” e “histórias de clientes” têm bastante potencial para algumas marcas.

Caso o seu público-alvo curta conteúdos mais densos, você pode até incluir mídias informativas feitas pelos usuários, como demonstrações do funcionamento de uma determinada solução ou vídeos instrutivos sobre como utilizar um produto da maneira correta. Aliás, por que não fazer um concurso para premiar as pessoas responsáveis pelos melhores materiais?

Para resumir: o UGC pode aparecer no seu site com muitas “caras” e formatos diferentes. O tipo de conteúdo escolhido e o espaço que ele ganhará dentro do site dependem principalmente dos seus objetivos. É importante se perguntar o que você quer atingir incluindo os conteúdos gerados por usuários nas plataformas da sua marca.

Não se esqueça de que o UGC deve ser capaz de acrescentar algo à jornada dos visitantes que acessam o portal. O ideal é que ele complemente o conteúdo das páginas, deixando-as mais relevantes, úteis, interessantes e/ou informativas para quem navega.

Portanto, pense também na intenção de pesquisa (search intent) quando for otimizar os seus conteúdos e inserir ou atualizar materiais de UGC. Os elementos de user-generated content precisam servir para aproximar os usuários dos objetivos que eles têm em mente quando se deparam com o seu site nos resultados das buscas.

Lembre-se de pedir expressamente a autorização das pessoas que criaram e publicaram os conteúdos de UGC antes de utilizá-los no seu site ou nas redes sociais, hein?

Valorize as avaliações

Já mencionamos a importância das avaliações aqui, mas vale repetir: os feedbacks são essenciais para a qualidade da experiência dos usuários.

Espaços dedicados às avaliações dos clientes são especialmente indispensáveis em páginas de lojas virtuais, plataformas voltadas para filmes, séries, cursos e livros, sites de receitas etc. A disponibilização de avaliações honestas e transparentes é um requisito para que o site seja visto como confiável pelo Google!

Portanto, incentive os consumidores a avaliarem os produtos adquiridos dentro do seu site. Você pode enviar um e-mail para os clientes alguns dias depois da entrega (ou retirada), para lembrá-los de que a sua empresa se importa com a experiência de compra e adoraria receber um feedback.

Para quem tem um Perfil da Empresa no Google Meu Negócio, as notas e comentários de clientes também são bastante significativos. Muitas vezes, as avaliações do Google são as “divisoras de águas” que levam as pessoas à decisão de visitar – ou não – um estabelecimento.

Já sabe que alguém curtiu os seus produtos ou serviços? Então peça para que a pessoa faça a gentileza de deixar uma avaliação no Google. Você pode até oferecer um pequeno desconto na próxima compra como recompensa.

Aposte em boas parcerias 

É importante que os elementos de user-generated content veiculados no site sigam certos padrões de qualidade para não prejudicar a experiência dos usuários e nem a reputação da marca.

Imagine que você se deparou com um vídeo de unboxing divertido e informativo sobre um de seus produtos. Mas ele tem uma resolução péssima, a iluminação inadequada atrapalha a visualização do item, o áudio está abafado e difícil de escutar…

Complicado, né?

Tudo isso pode fazer com que a experiência de consumir os conteúdos se torne desagradável e confusa para quem assiste. Pensando na relação próxima entre SEO e UX, dá pra concluir que esse provavelmente não seria o melhor material para o seu site.

É verdade que o user-generated content costuma ter uma pegada mais “caseira” e pessoal – afinal, é feito por “pessoas reais”, e não por empresas –. Mas é essencial tomar cuidado para que isso não passe do limite e acabe afetando negativamente a imagem de profissionalismo e credibilidade da sua empresa.

Em muitos casos, ter materiais bem produzidos e de alta qualidade faz bastante diferença no impacto real do UGC. Às vezes, vale a pena investir em parcerias com criadores de conteúdo profissionais, como youtubers, influenciadores locais, proprietários de blogs pessoais etc. 

Dê preferência a pessoas que têm um trabalho sintonizado com o seu público-alvo ou certa relevância no nicho  – não precisa ser nenhum famosinho do Instagram –. Caso a sua empresa tenha um blog, você pode procurar alguém que já tenha escrito bons textos sobre assuntos ligados à sua área e convidar para um guest post, por exemplo.

Assim, você garante a qualidade do UGC utilizado no seu site sem perder o “toque humanizado” que caracteriza esse tipo de material.

É importante ter atenção a alguns riscos oferecidos: 

Até aqui, você já deve ter percebido que o UGC pode ser incrível para a visibilidade da sua marca e para a performance SEO do seu site.

Mas nem tudo são flores.

Em certos contextos, os conteúdos gerados por usuários podem trazer repercussões negativas para o potencial de ranqueamento das páginas e até mesmo para a reputação das empresas. Como é sempre melhor prevenir do que remediar, o ideal é tomar os cuidados necessários para evitar essas situações arriscadas.

E a gente te ajuda com isso também. A seguir, você confere uma lista dos potenciais riscos ligados ao UGC e algumas dicas sobre como fugir deles.

Feedbacks negativos 

O UGC é quase sempre difícil de controlar. Afinal, não dá para ler a mente dos usuários, né?

Por isso, é praticamente inevitável ter que lidar com comentários e avaliações negativas que impactam a reputação da marca e as decisões de compras das pessoas de maneira indesejada.

Nesse caso, as soluções podem variar bastante a depender das proporções da situação.

Os usuários sempre são influenciados pelas opiniões de outras pessoas na hora de escolher marcas, produtos e serviços. Isso é fato.

Comentários nas redes sociais, avaliações nas páginas de produto e nos perfis do Google Meu Negócio, vídeos ou blogposts que abordam uma empresa por um viés mais crítico… Todos esses conteúdos são levados em consideração pela maioria dos consumidores quando eles precisam decidir em que empresas devem depositar confiança.

Aí é que entra a questão da proporção. Geralmente, até os usuários mais atentos aos feedbacks de avaliações e comentários entendem que nunca dá para agradar todo mundo. Se o número de comentários negativos é pequeno em comparação com o total de opiniões positivas, é provável que eles não causem impactos tão preocupantes.

Se as críticas mais sensíveis forem pontuais, basta respondê-las com a boa e velha cordialidade empreendedora, deixando claro que a sua empresa está disposta a saber mais sobre o problema relatado pelo cliente e tentar encontrar soluções.

Por outro lado, quando os comentários negativos passam a dominar as postagens e os espaços de avaliação… aí, sim, eles podem abalar severamente a imagem da empresa ou do produto.

Nos prints abaixo, por exemplo, você confere dois comentários reais, feitos nas redes sociais de uma marca. Perceba que ambas as pessoas usuárias relatam uma mudança na percepção que tinham sobre a empresa devido ao grande número de comentários críticos presentes nas postagens.

Esse tipo de cenário é bem delicado, já que os comentários negativos podem começar a atrair muita atenção e fazer com que as pessoas desistam de se relacionar com a marca (às vezes, antes mesmo de realizar uma compra).

O ideal é começar analisando o motivo da “crise”. Descubra por que há tanto UGC prejudicial sendo publicado com o nome da sua marca e elabore um plano de contenção de danos junto aos times de marketing para prestar os esclarecimentos que o público exige. 

Caso as reclamações tenham um ponto em comum, faça publicações sobre esse assunto, explicando aos consumidores o que causou (ou pode ter causado) o problema, passando as orientações sobre como eles devem lidar com a situação e reforçando o que a sua empresa tem feito para resolver as insatisfações. Se achar necessário, deixe esses esclarecimentos em locais

de destaque no site e nas redes sociais.

Por fim, sempre que possível, evite apagar comentários ou restringir a interação do público nas suas postagens. Isso pega mal, já que dá a impressão de que a empresa está tentando fugir da responsabilidade. Lembre-se: se o público quiser criticar, ele vai – seja na sua seção de comentários ou não –!

Menor velocidade de carregamento 

Páginas web que trazem conteúdos UGC com muitas mídias podem se tornar mais “pesadas”.

Se o seu site não estiver bem preparado para receber os materiais de user-generated content, eles podem prejudicar a velocidade de carregamento das páginas – ou seja, existe o risco de os conteúdos demorarem demais até serem exibidos para os visitantes –.

Portais que levam muito tempo para carregar são péssimos para o UX (e, por consequência, para o SEO). Hoje em dia, o desempenho insatisfatório na velocidade de carregamento é mais do que suficiente para que a maioria dos usuários simplesmente desista de acessar o site. Não é à toa que esse critério aparece entre os indicadores do Core Web Vitals, métricas de usabilidade oficiais do Google.

Simplificando: se você quer performar bem nas SERPs e garantir experiências positivas para as pessoas que navegam pelo seu site, o cuidado com a velocidade de carregamento não é opcional.

Para minimizar os efeitos que as mídias de UGC podem ter sobre a agilidade das páginas, você pode recorrer a iniciativas como otimizar as imagens e vídeos do site ou utilizar uma CDN (rede de fornecimento de conteúdo). Outra opção é implementar o lazy loading nos conteúdos para adiar o carregamento de alguns elementos até que eles sejam necessários.

Vulnerabilidade a spam e conteúdos inapropriados

É comum que os espaços dedicados a UGC – como seções de comentários e avaliações – estejam mais vulneráveis a spam.

Conteúdos automatizados (que não são criados por humanos), materiais ligados a esquemas maliciosos e ações de criminosos cibernéticos podem se espalhar pelos sites ou redes sociais das marcas como vírus se não forem devidamente controlados. O mesmo vale para comentários conteúdos agressivos, violentos, inapropriados ou discriminatórios.

Logicamente, você não quer nenhuma dessas coisas associadas à sua empresa. Então é bom monitorar regularmente os seus espaços de UGC e canais de comunicação e treinar os times responsáveis por eles de acordo com as melhores práticas de curadoria.

Nas páginas do seu site ou blog, você pode utilizar filtros anti-spam para barrar a publicação de comentários e avaliações desse tipo. Implemente um sistema de moderação sólido usando ferramentas automatizadas para fazer uma avaliação prévia dos conteúdos enviados por usuários e, quando necessário, encaminhe os materiais para a revisão manual humana.

Nos perfis de redes sociais, denuncie os comentários inapropriados e de spam segundo as diretrizes específicas das plataformas. Você ainda pode incentivar os seus seguidores a contribuírem para a atmosfera saudável da comunidade denunciando esses conteúdos também.

Dependência da participação do usuário 

Mas… e quando os usuários não geram conteúdos?

É, não dá para obter UGC quando as pessoas não estão dispostas a falar sobre a sua marca ou participar das dinâmicas de comunicação que você propõe. Por natureza, esse tipo de material depende da colaboração do público.

Caso os usuários que acompanham os seus canais não tenham o hábito de interagir, o primeiro passo é estimular esse diálogo. As redes sociais costumam ser ótimos veículos para isso. 

Para se aproximar do seu público-alvo e incentivar a interação, lembre-se de que é preciso concentrar seus esforços nas plataformas em que ele está mais presente. Se você tem uma marca voltada para consumidores na faixa etária dos 18 aos 25 anos, provavelmente não é uma boa ideia propor interações no Facebook, por exemplo – o perfil majoritário dos usuários dessa rede é bem diferente –.

Além disso, invista na consolidação do tom de voz da marca e defina um estilo de comunicação (tanto escrita como visual) que realmente se conecta com a sua audiência. Observe diversas fontes de UGC, entenda como o seu público se comunica e utilize isso como base para as suas comunicações.

Depois que estiver tudo ok com essas duas etapas fundamentais, volte lá no nosso tópico “Empodere a audiência e incentive a geração de UGC” e considere as iniciativas que sugerimos. Se a sua estratégia atual não está funcionando, você provavelmente precisará testar outros recursos para estimular o surgimento de user-generated content.

Aliás, vamos te poupar o trabalho da releitura e resumir as sugestões em tópicos rápidos aqui, ok? Para obter UGC, você pode:

• Incentivar os usuários por meio de concursos, desafios e premiações;

• Oferecer brindes, cupons promocionais e outras vantagens como recompensas pelo conteúdo gerado;

• Utilizar enquetes, caixinhas de pesquisa e outros elementos interativos nas postagens;

• Perguntar o que as pessoas gostariam de ver no perfil da sua marca e trazer os temas sugeridos nas publicações seguintes;

• Criar postagens que respondem às dúvidas e comentários deixados pelo público;

• Compartilhar os posts (stories, marcações em fotos etc) ligados à sua marca ou agradecer pelas menções;

• Pedir que as pessoas compartilhem suas opiniões sobre os assuntos das postagens;

• Responder comentários e avaliações sempre que possível;

• Estimular os clientes a avaliarem os produtos no seu site ou o Perfil da Empresa no Google Meu Negócio;

• Fortalecer o senso de comunidade ao redor da sua marca, para que os usuários se sintam parte de algo especial ao participar das interações;

• Firmar parcerias com criadores de conteúdo profissionais.

Ufa! E aí, achou que esquecemos de alguma coisa?

Colhendo os bons frutos do UGC no SEO 

Como você acabou de descobrir, o UCG tem potencial para transformar a presença digital das marcas de muitas maneiras diferentes.

Desde a consolidação de uma reputação memorável até o aumento da popularidade geral da empresa, os benefícios trazidos por esse tipo de material são bem diversos. Eles proporcionam oportunidades quase ilimitadas de utilizar conteúdos autênticos, cativantes e atuais a favor dos negócios nas plataformas digitais da sua marca.

Se você busca um impulso especial na performance do seu site em buscadores como o Google, o UGC pode te ajudar a mostrar para os algoritmos que o portal da sua empresa é confiável. Ele também torna as páginas mais relevantes para os usuários, o que pode alavancar o desempenho do SEO.

Como toda estratégia, o uso do UGC nos projetos de SEO, mídias sociais e marketing de conteúdo só traz bons resultados quando é tocado de maneira planejada. É importante se prevenir contra os possíveis riscos associados ao user-generated content e se preparar para lidar com a imprevisibilidade da web da melhor forma possível.

A boa notícia é que este guia sobre UGC e SEO já facilitou bastante coisa para você.

Aliás, se quiser continuar aprendendo sobre otimização para mecanismos de busca, marketing de conteúdo, estratégia digital e outros temas que podem alavancar a visibilidade orgânica da sua marca, não deixa de acompanhar nosso trabalho aqui no Blog da Wesearch! Nós sempre produzimos conteúdos tão informativos quanto o que você acabou de ler.